Hoje me deparei com a notícia de que o Barcelona teria a quinta maior torcida do Brasil entre jovens de 12 a 18 anos. Meu pensamento no momento foi de que a globalização está tão forte, ao ponto de se encontrar torcedores de times espanhóis, que nunca viram o time jogar ao vivo, no Brasil.
As torcidas de Real Madrid e Barcelona cresceram de forma absurda no Brasil nos últimos anos. No caso brasileiro, a ida de um ídolo teen como Neymar, favoreceu o crescimento da torcida dos culés no país.
Mas e os times brasileiros? Esse é o problema. Os estádios no Brasil estão tão queimados pela mídia que ver pela TV é mais seguro, além de dar audiência para essa mesma mídia. O futebol europeu é melhor os jogadores são melhores, os estádios são modernos, não tem do que reclamar, certo?
Errado! As torcidas de Barcelona e Real Madrid nunca serão apaixonadas como a do Vasco. Não trocaria o churrasco ou a cerveja da barreira do Vasco para ver o teatro da Catalunha, onde um jogador faz gol e não se tem explosão, só se tem aplauso. O futebol perdeu sua alma na Europa e está perdendo sua alma também no Brasil.
A interdição de São Januário é uma tentativa de dizer que estádio não é mais rentável e nem adequado para o futebol moderno.
Raiz é ser Vasco, raiz é São Januário, raiz é ser do futebol!
Lucas Gomes
terça-feira, 25 de julho de 2017
Passando o bastão.
Se no início do campeonato todos os comentaristas apontavam o Vasco como grande candidato a rebaixamento, hoje, tem se retratado em rede nacional, devido a boa campanha do clube da colina.
Nas mesmas discussões de mesa redonda sobre as projeções de tabela, se apontava como forte candidato ao título, até meu mesmo, O Atlético Mineiro.
Atlético Mineiro de Fred, Robinho, Victor,entre outros, muito forte em casa e com um investimento sensacional, que vinha de boas campanhas, sempre brigando na parte de cima da tabela.
Já o Vasco, era um time envelhecido, sem perspectiva, que não sabe o que é brigar por títulos importantes desde 2012. O Vasco de nenê, Andrezinho, Júlio César, Rodrigo, entre outros que tinha dificuldade com a pressão de São Januário e levava goleadas fora. Não se encontrava.
O campeonato começou e o panorama se tornou diferente. O Vasco muito forte em casa, o Atlético, destoando, sem reação, cedendo a pressão. Ficou sem técnico e sem o apoio da torcida.
No último domingo os dois clubes se encontraram no independência, com objetivos bem parecidos. Acalmar a torcida, se distanciar da zona do rebaixamento e dar um alento para o restante do campeonato.
O jogo de iniciou e já se via um Atlético Mineiro perdido em campo, com medo e sem poder de reação. Com grande jogada de Escudero, Paulinho abriu o placar.
Logo em seguida, Bruno Paulista perdeu a bola e levamos mais um daqueles gols que só a gente leva. parecia que o Atlético iria se reerguer, assim como o São Paulo, mas o brilho daquele jovem de 17 anos, não permitiu. Com um golaço, Paulinho decretou o 2 x 1.
Paulinho venceu, o Vasco venceu, a base venceu. Uma nova alvorada se levanta em São Januário, uma caminhada longa e difícil, mas não impossível se revela, e a libertadores e logo ali.
Lucas Gomes
Nas mesmas discussões de mesa redonda sobre as projeções de tabela, se apontava como forte candidato ao título, até meu mesmo, O Atlético Mineiro.
Atlético Mineiro de Fred, Robinho, Victor,entre outros, muito forte em casa e com um investimento sensacional, que vinha de boas campanhas, sempre brigando na parte de cima da tabela.
Já o Vasco, era um time envelhecido, sem perspectiva, que não sabe o que é brigar por títulos importantes desde 2012. O Vasco de nenê, Andrezinho, Júlio César, Rodrigo, entre outros que tinha dificuldade com a pressão de São Januário e levava goleadas fora. Não se encontrava.
O campeonato começou e o panorama se tornou diferente. O Vasco muito forte em casa, o Atlético, destoando, sem reação, cedendo a pressão. Ficou sem técnico e sem o apoio da torcida.
No último domingo os dois clubes se encontraram no independência, com objetivos bem parecidos. Acalmar a torcida, se distanciar da zona do rebaixamento e dar um alento para o restante do campeonato.
O jogo de iniciou e já se via um Atlético Mineiro perdido em campo, com medo e sem poder de reação. Com grande jogada de Escudero, Paulinho abriu o placar.
Logo em seguida, Bruno Paulista perdeu a bola e levamos mais um daqueles gols que só a gente leva. parecia que o Atlético iria se reerguer, assim como o São Paulo, mas o brilho daquele jovem de 17 anos, não permitiu. Com um golaço, Paulinho decretou o 2 x 1.
![]() |
Paulinho e Paulo Vitor, joias raras da colina. |
Paulinho venceu, o Vasco venceu, a base venceu. Uma nova alvorada se levanta em São Januário, uma caminhada longa e difícil, mas não impossível se revela, e a libertadores e logo ali.
Lucas Gomes
quinta-feira, 20 de julho de 2017
A insistência de Milton
Milton Mendes não comandou o time na derrota de quarta para o São Paulo, mas teve seu dedo na escalação do time. Um time apático e que só perderia se tomasse um gol nos primeiros minutos de jogo. Foi o que aconteceu.
O São Paulo não vencia há 9 jogos, mas o Vasco de Milton soube ressuscitar o tricolor paulista. Escalações de Madson, Escudero e Paulão não tem sentido algum e mostram a falta de critério do treinador vascaíno. Paulo Vitor entra bem, faz um gol e some. Escudero estava afastado, virou resposta para a saída de nenê. Vai entender.
Martin Silva e Bruno Paulista foram os destaques do time na partida. Bruno impressiona pela calma e por sua qualidade em chutes a longa distância, Martin Silva é Martin Silva. O que falta ao Vasco é velocidade, postura de Vasco e coragem para ganhar os jogos, controlou o jogo, sufocou o São Paulo, mas não teve capacidade de vencer um time fraco. Faltou a coragem.
O treinador parece não ter noção do tamanho do time que comanda e isso preocupa, estamos a apenas 5 pontos da zona maldita. Acorda, Milton. O time agora vai contar com Anderson Martins, espero que Paulão vá para o banco.
Lucas Gomes
O São Paulo não vencia há 9 jogos, mas o Vasco de Milton soube ressuscitar o tricolor paulista. Escalações de Madson, Escudero e Paulão não tem sentido algum e mostram a falta de critério do treinador vascaíno. Paulo Vitor entra bem, faz um gol e some. Escudero estava afastado, virou resposta para a saída de nenê. Vai entender.
Martin Silva e Bruno Paulista foram os destaques do time na partida. Bruno impressiona pela calma e por sua qualidade em chutes a longa distância, Martin Silva é Martin Silva. O que falta ao Vasco é velocidade, postura de Vasco e coragem para ganhar os jogos, controlou o jogo, sufocou o São Paulo, mas não teve capacidade de vencer um time fraco. Faltou a coragem.
O treinador parece não ter noção do tamanho do time que comanda e isso preocupa, estamos a apenas 5 pontos da zona maldita. Acorda, Milton. O time agora vai contar com Anderson Martins, espero que Paulão vá para o banco.
Lucas Gomes
A volta do que não deveria ter saído
Ele voltou. Voltou pra onde nunca deveria ter saído. Voltou pra casa! Anderson Martins está de volta ao Vasco!
Lembro bem da dupla de zaga formada por Dedé e Anderson Martins, a melhor que vi atuando pelo Vasco. A calma de Martins e o ímpeto físico de Dedé impressionavam e formavam a zaga mais segura do futebol brasileiro.
Dedé chegou a cair de rendimento após a saída de Anderson, que foi explicada por "jogadas de empresários", que são tão comuns na colina histórica. Mas, tudo isso já faz parte do passado e ele está de volta!
Precisa de um companheiro de zaga? Talvez sim. Se Breno se recuperar, Anderson e Breno serão a zaga do Vasco. É desse tipo de jogador que o Vasco precisa. Dos vascaínos, não dos mercenários!
Lucas Gomes
Lembro bem da dupla de zaga formada por Dedé e Anderson Martins, a melhor que vi atuando pelo Vasco. A calma de Martins e o ímpeto físico de Dedé impressionavam e formavam a zaga mais segura do futebol brasileiro.
Dedé chegou a cair de rendimento após a saída de Anderson, que foi explicada por "jogadas de empresários", que são tão comuns na colina histórica. Mas, tudo isso já faz parte do passado e ele está de volta!
Precisa de um companheiro de zaga? Talvez sim. Se Breno se recuperar, Anderson e Breno serão a zaga do Vasco. É desse tipo de jogador que o Vasco precisa. Dos vascaínos, não dos mercenários!
Lucas Gomes
terça-feira, 18 de julho de 2017
O adeus de Nenê.
A saída de nenê do Vasco causou bastante comoção nas redes sociais. O ex meia vascaíno deixou o clube após ter se sentindo mal, por ter perdido o seu "prestígio".
Nenê chegou ao Vasco em 2015, em uma das piores fases da história do clube. Chegou como desconhecido, como mais um dos refugos a reforçar o elenco do Cruzmaltino. Resultado: nenê foi bem e ao fim do ano ocorreu uma enxurrada de propostas para tira-lo do elenco.
Ele ficou. Ficou e continuou bem, mas, como todo o elenco, caiu de rendimento. Porém sempre com a 10 e a vaga de titular. Sendo sempre referência, até nos piores momentos, como a seca de vitórias na série B.
Esse ano, o declínio continuou. Milton chegou, afastou Rodrigo e o zagueiro cravou: "Nenê é o próximo." E foi. Hoje se encerrou um ciclo, uma grande história. De títulos, vitórias, derrotas, tristezas.
O que fica é aquela famosa frase, "a males que vem para o bem". A saída de nenê abre uma lacuna para a utilização da base, e isso, é algo que todo vascaíno brada para o mundo!
Lucas Gomes
A colina entre o céu e o inferno.

É, o time é fraco, mas em certos momentos tem mostrado garra, força e principalmente vontade. Vontade de marcar seu nome no clube, não de forma negativa, mas de um jeito honrado, e, em um campeonato como o nosso, raça vale tanto quanto a técnica.
Hoje, estamos no 9 lugar, a 1 ponto do G6 e a 7 do Z4, mas o discurso da imprensa é: "o Vasco briga contra o rebaixamento" briga sim, é claro, como todos os outros times.
Porém, com o Vasco é diferente, todos torcem contra, todos querem nos ver sofrendo, porque, como sempre é dito, somos a resistência, somos a mudança. Perseguidos desde a fundação, não seria em dias atuais que seríamos deixados de lado, nunca iremos ficar em paz.
Somos populares, clube de massa, mas a "espanholização" e a bipolarização que querem atribuir ao campeonato brasileiro não nos permite sonhar. É pênalti mal marcado, é pênalti não dado a favor, a famigerada desculpa do " erro humano" não cola mais.
Lutando por G6 e de olho no Z4, esse é o Vasco "vesgo" que luta entre o céu e o inferno em 2017.
Que tenhamos salvação e que já comecemos 2018 longe desse purgatório e livres do diabo.
Lucas Gomes
Sou vascaíno, muito prazer.
O Vasco é uma daquelas forças atemporais da vida. Uma força imortal, incomparável, insuperável, indescritível.
O vascaíno também é. O vascaino sofre uma goleada e no outro dia já está lotando sua casa e apoiando como se seu time fosse o Real Madrid.
O Vasco é insubstituível, imutável, impagável. O Vasco é, além de tudo, a representação de amor total de uma torcida para com um clube.
O prazer de ser vascaino vai além de uma vitória, um título, um gol. O prazer de ser Vasco é poder encher o peito e dizer: "eu sou a história, a mudança, a vida".
O vascaino não desiste, o time pode ser horrível, mas ele não abandona. E tudo pelo prazer de levar a cruz de Malta no peito e representar a liberdade, a glória e a luta por ideias.
O vascaíno também é. O vascaino sofre uma goleada e no outro dia já está lotando sua casa e apoiando como se seu time fosse o Real Madrid.
O Vasco é insubstituível, imutável, impagável. O Vasco é, além de tudo, a representação de amor total de uma torcida para com um clube.
O prazer de ser vascaino vai além de uma vitória, um título, um gol. O prazer de ser Vasco é poder encher o peito e dizer: "eu sou a história, a mudança, a vida".
O vascaino não desiste, o time pode ser horrível, mas ele não abandona. E tudo pelo prazer de levar a cruz de Malta no peito e representar a liberdade, a glória e a luta por ideias.
O prazer de ser Vasco, é imensurável.
Lucas Gomes
A meritocracia da colina.
Sempre fui um grande entusiasta do trabalho de Milton Mendes no Vasco, mas a insistência em jogadores como Pikachu e Wellington tem me deixado com um pé atrás.
Parece que em São Januário não temos uma escolha de titulares a partir de mérito, e sim, por dedo de empresários. Não se entende porque a opção por esses jogadores que não rendem faz tempo e se enrolam ou não agregam em NADA ao time. "Ah, mas ele é importante taticamente" ok, Jorge Henrique também era.
Hoje, terça de manhã me vem a notícia de que o Vasco negocia a contratação de Erik e Hyoran com o Palmeiras. Pra quê? Tendo Guilherme e Paulo Victor no elenco? Qual a necessidade de trazer reservas do Palmeiras?
Parece que realmente não existe meritocracia na colina. Sempre defendi nenê e Milton, mas se torna difícil jogo após jogo. Contra o santos, domingo, só não vencemos por medo do treinador.
Milton Mendes, o Vasco não é o Santa Cruz. Martin, Madson, Ricardo, Rafael Marques, Ramon, Jean, Bruno Paulista, Wagner, Guilherme, Paulo Victor, Luís Fabiano. Escale com coragem!
Lucas Gomes
Parece que em São Januário não temos uma escolha de titulares a partir de mérito, e sim, por dedo de empresários. Não se entende porque a opção por esses jogadores que não rendem faz tempo e se enrolam ou não agregam em NADA ao time. "Ah, mas ele é importante taticamente" ok, Jorge Henrique também era.
Hoje, terça de manhã me vem a notícia de que o Vasco negocia a contratação de Erik e Hyoran com o Palmeiras. Pra quê? Tendo Guilherme e Paulo Victor no elenco? Qual a necessidade de trazer reservas do Palmeiras?
Parece que realmente não existe meritocracia na colina. Sempre defendi nenê e Milton, mas se torna difícil jogo após jogo. Contra o santos, domingo, só não vencemos por medo do treinador.
Milton Mendes, o Vasco não é o Santa Cruz. Martin, Madson, Ricardo, Rafael Marques, Ramon, Jean, Bruno Paulista, Wagner, Guilherme, Paulo Victor, Luís Fabiano. Escale com coragem!
Lucas Gomes
Explicando a confusão.
Sei que já é um assunto chato, irritante, enjoado, mas tem que ser explicado.
A confusão no sábado, 08/07, tumultuou os noticiários do Brasil inteiro, quiçá do mundo esportivo. Dia após dia era um bombardeio de informações que davam a entender que São Januário era um estádio precário, o que não é.
São Januário é o último brado do futebol. Arquibancada, bandeiras, canto até o fim, São Januário, além de tudo, é um lar, uma casa.
A nossa casa, a casa de qualquer um, do mais jovem até o mais velho Cruzmaltino. Voltando ao assunto, estive em São Januário no dia da confusão, era nítido o clima estranho, hostil para os próprios vascaínos.
Não, não foi pela derrota. A derrota nem significou tanto. Poderia ser uma partida contra o Bahia, o fato de ser contra o rival não foi tão determinante assim.
O que ocorre em São Januário é mais preocupante ainda e as arquibancadas são reflexo da tensão no clube. A questão política tem arrasado com a torcida e o medo da manutenção do sistema ditatorial da diretoria tem preocupado a todos.
Os gritos de "fica vocês sabe quem" entoados pelo rival, mostram bem o que tem sido ir a colina, então, acreditem, a derrota não foi o principal.
Julgaram, perdemos mandos. Mas o que fica é a sensação de impunidade. Tantas câmeras no estádio e nenhum culpado foi preso, nada poderia se esperar de um país onde a punição a criminosos é tratada como utopia.
São Januário não mata, não atira e não destrói, São Januário é símbolo nacional, respeitem.
Lucas Gomes
A confusão no sábado, 08/07, tumultuou os noticiários do Brasil inteiro, quiçá do mundo esportivo. Dia após dia era um bombardeio de informações que davam a entender que São Januário era um estádio precário, o que não é.
São Januário é o último brado do futebol. Arquibancada, bandeiras, canto até o fim, São Januário, além de tudo, é um lar, uma casa.
A nossa casa, a casa de qualquer um, do mais jovem até o mais velho Cruzmaltino. Voltando ao assunto, estive em São Januário no dia da confusão, era nítido o clima estranho, hostil para os próprios vascaínos.
Não, não foi pela derrota. A derrota nem significou tanto. Poderia ser uma partida contra o Bahia, o fato de ser contra o rival não foi tão determinante assim.
O que ocorre em São Januário é mais preocupante ainda e as arquibancadas são reflexo da tensão no clube. A questão política tem arrasado com a torcida e o medo da manutenção do sistema ditatorial da diretoria tem preocupado a todos.
Os gritos de "fica vocês sabe quem" entoados pelo rival, mostram bem o que tem sido ir a colina, então, acreditem, a derrota não foi o principal.
Julgaram, perdemos mandos. Mas o que fica é a sensação de impunidade. Tantas câmeras no estádio e nenhum culpado foi preso, nada poderia se esperar de um país onde a punição a criminosos é tratada como utopia.
São Januário não mata, não atira e não destrói, São Januário é símbolo nacional, respeitem.
Lucas Gomes
Torcer para o Vasco é questão de honra, é questão de amor, é questão de ser gigante. É sentir que pode mudar tudo que vier
Honra é algo que poucos tem, não é exumando o Vasco de tudo, é sabendo da verdade e da força de manobra que esse clube tem.
Quando se é Vasco, nada é impossível. Levar 3 e virar? Vish, já fiz. Ser campeão no ano do centenário? Também, manda outra. Parar uma guerra? Já fiz também.
A pessoa não vira Vasco, ela nasce Vasco, e assim que nasce, ela respira Vasco, almoça e janta Vasco. Ser Vasco é ter estilo de vida, gosto próprio e ser imponente
Ser Vasco é ser gigante e importante. O Vascaino já tem a honra garantida de berço e a missão de passar essa honra pra todos seus descendentes, tornar esse amor algo sanguíneo e sempre lutar pelo melhor, superar o pior e ter esperança.
A vida é um eterno primeiro tempo da Mercosul, cabe a você a iniciativa de ser o Vasco de 2000 e não desistir ao encarar o "impossível".
Lucas Gomes
Honra é algo que poucos tem, não é exumando o Vasco de tudo, é sabendo da verdade e da força de manobra que esse clube tem.
Quando se é Vasco, nada é impossível. Levar 3 e virar? Vish, já fiz. Ser campeão no ano do centenário? Também, manda outra. Parar uma guerra? Já fiz também.
A pessoa não vira Vasco, ela nasce Vasco, e assim que nasce, ela respira Vasco, almoça e janta Vasco. Ser Vasco é ter estilo de vida, gosto próprio e ser imponente
Ser Vasco é ser gigante e importante. O Vascaino já tem a honra garantida de berço e a missão de passar essa honra pra todos seus descendentes, tornar esse amor algo sanguíneo e sempre lutar pelo melhor, superar o pior e ter esperança.
A vida é um eterno primeiro tempo da Mercosul, cabe a você a iniciativa de ser o Vasco de 2000 e não desistir ao encarar o "impossível".
Lucas Gomes
A construção de São Januário se mostrou o grande marco de tradição do Vasco, lhe dando o marco de clube da revolução.
O estádio, antes de qualquer coisa é isso, um marco, um símbolo. Não só vascaíno, mas deveria estar no coração de qualquer brasileiro.
Palco da maior vitória trabalhista da história do Brasil, a promulgação das leis trabalhistas, São Januário foi construído para mostrar a elite carioca de que teria que aceitar que o clube de são Cristóvão, com raízes portuguesas e com o negro estampado em sua camisa era um igual.
Tudo que foi dito sobre São Januário nos últimos dias foi triste.
" Lixão, chiqueiro, sem capacidade". Nada disso é verdade. Nossa casa precisa de reformas? Sim. Mas está longe de ser o pior de todos.
São Januário foi erguido como resistência máxima, como um templo para vitórias. Não é essa punição injusta que irá mudar isso, não são esses covardes que vão tirar de você o que realmente representa.
São Januário, o Cristo redentor dos vascaínos.
Lucas Gomes
O estádio, antes de qualquer coisa é isso, um marco, um símbolo. Não só vascaíno, mas deveria estar no coração de qualquer brasileiro.
Palco da maior vitória trabalhista da história do Brasil, a promulgação das leis trabalhistas, São Januário foi construído para mostrar a elite carioca de que teria que aceitar que o clube de são Cristóvão, com raízes portuguesas e com o negro estampado em sua camisa era um igual.
Tudo que foi dito sobre São Januário nos últimos dias foi triste.
" Lixão, chiqueiro, sem capacidade". Nada disso é verdade. Nossa casa precisa de reformas? Sim. Mas está longe de ser o pior de todos.
São Januário foi erguido como resistência máxima, como um templo para vitórias. Não é essa punição injusta que irá mudar isso, não são esses covardes que vão tirar de você o que realmente representa.
São Januário, o Cristo redentor dos vascaínos.
Lucas Gomes
Martin Silva é ídolo?
Ídolo:Um ídolo (do grego antigo εἴδωλον, "simulacro", derivado de εἶδος, "aspecto", "figura") é, originalmente, um objeto de adoração que representa materialmente uma entidade espiritual ou divina.
Martin é ídolo? Sim. Por suas defesas impossíveis, por sua forma divina de salvar o Vasco, por seu jeito cativante e sinceridade ao beijar a cruz de Malta. Símbolo do amor e da esperança de que tempos melhores virão.
Por ter abraçado a causa e aguentado 2 séries B, por não abandonar quando é preciso, por não nos deixar na mão.
A segurança que Silva nos passa é realmente de outro mundo, digna de um ídolo grego antigo. Daqueles que matavam monstros, lutavam em guerras e ganhavam honra e isso ele tem de sobra.
Daqueles que faziam odisseias como ficar 34 jogos invictos com Diguinho no time, ou pegar tudo em final de carioca, você escolhe. O fato é: Martin Silva honra a cruz que veste e a história que defende, e em tempos de cifras milionárias, isso é ser ídolo, que continue, Martin Deus Silva.
Lucas Gomes
Martin é ídolo? Sim. Por suas defesas impossíveis, por sua forma divina de salvar o Vasco, por seu jeito cativante e sinceridade ao beijar a cruz de Malta. Símbolo do amor e da esperança de que tempos melhores virão.
Por ter abraçado a causa e aguentado 2 séries B, por não abandonar quando é preciso, por não nos deixar na mão.
A segurança que Silva nos passa é realmente de outro mundo, digna de um ídolo grego antigo. Daqueles que matavam monstros, lutavam em guerras e ganhavam honra e isso ele tem de sobra.
Daqueles que faziam odisseias como ficar 34 jogos invictos com Diguinho no time, ou pegar tudo em final de carioca, você escolhe. O fato é: Martin Silva honra a cruz que veste e a história que defende, e em tempos de cifras milionárias, isso é ser ídolo, que continue, Martin Deus Silva.
Lucas Gomes
O que é ser Vasco com menos de 25 anos
Não é fácil. Não é normal. A dificuldade em ser vascaíno e ter nascido na década de 1990 é absurda, é complicada.
No ano 2000 veio o último título de expressão desse gigante (até 2011) que, até essa época, era um papa troféus no Brasil, que batia de frente com Manchester United, Real Madrid, dentre outros.
Demonstrava ser inabalável e sempre se mantendo no auge no qual lhe era merecido. A partir daí, coisas mudaram, jogadores desconhecidos, humilhações, rebaixamentos. Quem não lembra do "querido" Valdir papel? Veio do nada, voltou para o nada.
Fazendo uma breve contagem, desde 1997 (ano em que nasci) até hoje, o Vasco tem bastante conquistas.
Porém, só consigo me lembrar de 2003 até hoje, com 3 rebaixamentos, 3 cariocas, 1 copa do Brasil e, infelizmente, 1 série B.
A resposta para a pergunta título é:
Ser a resistência, a prova de amor, o símbolo desse clube que mudou o mundo, ser Vasco, independente da idade, é fazer parte da história.
Lucas Gomes
No ano 2000 veio o último título de expressão desse gigante (até 2011) que, até essa época, era um papa troféus no Brasil, que batia de frente com Manchester United, Real Madrid, dentre outros.
Demonstrava ser inabalável e sempre se mantendo no auge no qual lhe era merecido. A partir daí, coisas mudaram, jogadores desconhecidos, humilhações, rebaixamentos. Quem não lembra do "querido" Valdir papel? Veio do nada, voltou para o nada.
Fazendo uma breve contagem, desde 1997 (ano em que nasci) até hoje, o Vasco tem bastante conquistas.
Porém, só consigo me lembrar de 2003 até hoje, com 3 rebaixamentos, 3 cariocas, 1 copa do Brasil e, infelizmente, 1 série B.
A resposta para a pergunta título é:
Ser a resistência, a prova de amor, o símbolo desse clube que mudou o mundo, ser Vasco, independente da idade, é fazer parte da história.
Lucas Gomes
Assinar:
Postagens (Atom)